sábado, 9 de julho de 2011

Painkiller e etc.

   E a única frase que ressoa em minha mente é " what a shame... ".



   Porque essa semana bateu uma puta saudade dos velhos tempos. Não dos tempos de inocência que sempre farão falta; dos tempos de uma ignorância *relativamente mais aceitável*. Um milhão de coisas acontecendo ao mesmo tempo, e nenhuma delas realmente importa, ou não aparentemente. É, cheguei no tão repulsado "ponto estático".

   Felizmente, estou (aos poucos) desenvolvendo um pouco mais o meu alter ego favorito. Depois eu mostro pra vocês.

   A única causa do meu atual pseudo-problema é essa maldita horetite que minha mente insiste em impor. Só preciso de algo com o que me ocupar, só isso. Mas não há nada que eu repulse tanto quanto o "Carpe Diem".

   Não obstante ser medíocre, pretensioso e imperfeito, eu também preciso viver em função do presente? Convenhamos, eu nunca internalizaria isso. Nenhum bom sonhador, aliás.

   Minha escrita é tão solta quanto minha mente. Percebam: parágrafos demais, nexos de menos. Tudo um grande nada que só vira verdade quando eu mesmo leio. Ou quando você cria uma verdade para mim.

   Como assim, criar uma verdade? A verdade nunca existiu, oras. Se você ainda não entendeu isso, estou feliz por não poder ler a sua mente. Aliás, acho que este é o motivo de cada mente ser alheia às outras ( Inconsciente coletivo? Céus, não sou psicólogo, mas Jung jogava tarot! ). Por mais que eu queira ler a mente de outras pessoas, cheguei à conclusão de que, quanto mais eu pudesse saber , menos eu entenderia.

   Posso citar como algo que saiu de minha boca e me assustou em uma sessão de psicanálise " Por que eu faria isso? Emoção é só mais um nome para fraqueza " . Preciso urgentemente sentir mais. Assim que eu me permitir. Talvez esse dia nunca chegue. Mas eu acabei fazendo, nevertheless.

   Como eu me sinto? Tento não me sentir. -  Só pra não dizerem que meu eu-lírico morreu.

   E tudo que eu penso agora é " what a shame, what a shame ". Juro que me parecia uma boa idéia. Oh well, what can I do? Maybe next time. Or maybe someday. Who knows what the future saves...  for me.












   Yeah, acho que consegui parar com os posts "filler", Thanks God. Mas apareceu um dilema: Qual das três músicas resumiria melhor o texto? Vou postar as três, então:



Pela letra:







Pelo ritmo:







Para complementar ( música gay que não sai mais da minha cabeça) :




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